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Senado aprova isenção para dois salários mínimos no IR

Nesta quarta-feira (17), o Senado Federal aprovou a PL que expande isenção do imposto de renda para dois salários mínimos.

Imagem ilustrativa da notícia Senado aprova isenção para dois salários mínimos no IR camera Os brasileiros já podem fazer sua declaração de imposto de renda em 2024. | (Agência Brasil)

Uma grande novidade para a população brasileira pode ser sancionada pelo presidente Lula em breve e trata-se de uma boa notícia para quem precisa prestar contas com a Receita Federal.

Nesta quarta-feira (17), o plenário do Senado Federal deu o aval ao projeto de lei (PL) que expande a faixa de isenção do Imposto de Renda. Agora, o projeto segue para a sanção presidencial.

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O relator do PL foi o senador Randolfe Rodrigues (sem partido-AP), líder do governo no Congresso. Rodrigues optou por não fazer alterações no texto aprovado pela Câmara dos Deputados em março deste ano, e também não acatou emendas apresentadas por outros senadores.

Conforme o texto, encaminhado ao Congresso pelo governo federal, ficam isentos do pagamento do Imposto de Renda os trabalhadores que recebem até dois salários mínimos, equivalente a R$ 2.824.

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O projeto estabelece a isenção total do imposto para os trabalhadores que recebem até R$ 2.259. O valor de R$ 2.824 é alcançado com a soma do desconto automático simplificado de R$ 564.

Críticas e Debates no Plenário

Durante a análise em plenário, a proposta recebeu críticas de parlamentares da oposição. Eles argumentaram que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) havia prometido, durante a campanha eleitoral de 2022, que a isenção valeria para aqueles que ganham até R$ 5 mil. A promessa de Lula, entretanto, incluía a mudança até o final de seu mandato.

Carlos Viana (Podemos-MG) tem sido um dos críticos mais enfáticos do texto, desde que a pauta começou a tramitar na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE). No plenário, ele propôs sugestões para aprimorar o texto, incluindo a ampliação da isenção para até três salários mínimos. No entanto, sua proposta foi rejeitada.

O líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), afirmou que não há espaço no atual cenário das contas públicas para realizar tal ampliação, mas defendeu que Lula deve considerar estender a faixa nos próximos meses de seu mandato.

"Com a emenda proposta, dependeríamos de um gasto adicional, que alcançaria R$ 113 bilhões. O presidente Lula assumiu o compromisso, e tenho confiança de que será cumprido, de expandir a isenção até R$ 5 mil até o final de seu mandato", afirmou Wagner.

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